Mês: setembro 2025

A Verdade sobre a Lascívia nas Igrejas de Hoje


A Verdade sobre a Lascívia nas Igrejas de Hoje

Se você não tem estômago para ouvir a verdade, ou se é do tipo que se ofende facilmente, então não leia este artigo.

Talvez você nem saiba o que significa lascívia. Isso acontece porque, nas igrejas modernas, muitos pastores estão mais preocupados em empurrar o envelope do amor do que em pregar a Palavra da Verdade. Ou talvez você seja aquele crente preguiçoso que não se interessa em entender o significado real das palavras bíblicas e só quer sugar da Bíblia aquilo que lhe convém: Salmo 91, Salmo 23, Salmo disso, Salmo daquilo — mas nunca o Salmo 1.

Seja por burrice, preguiça ou simples descaso, o fato é que a maioria não sabe o que é lascívia. Mas basta olhar para dentro dos cultos para vê-la em plena atividade: no palco, nas roupas, nos gestos e nas atitudes. Aquilo que antes era vergonha, agora é exibido e aplaudido. O pecado deixou de ser chamado de pecado e virou estilo de vida: a lascívia foi normalizada. O povo de Deus está sendo condicionado a achar que isso é natural.

Assim como João Batista denunciou o adultério de Herodes e a dança de Salomé, hoje quem levanta a voz contra a lascívia corre o risco de ser expulso da igreja, jogado no calabouço espiritual ou colocado em disciplina simplesmente por querer corrigir hereges.

O problema é que muitos líderes e membros já se acostumaram com o pecado. Estão tão comprometidos com ele que perderam a coragem de dizer que está errado. Mas aqui fica o alerta: pecado continua sendo pecado.

  • Roupa apertada para mostrar nudez é pecado — tanto para homens quanto para mulheres.
  • Mostrar o corpo, despertar desejo carnal nos outros e transformar o Templo do Espírito Santo em vitrine de vaidade é pecado.
  • Estimular olhares impuros e provocar pensamentos lascivos é pecado.

E isso você já sabe.

O problema ainda maior: o efeminismo no altar

Hoje já vemos homens que não parecem homens e mulheres que não parecem mulheres. Alguns pregadores:

  • Afinam a voz, rebolam, desmunhecam e gesticulam como mulheres.
  • Vestem-se com roupas sensuais, coladas e chamativas.
  • Transformam o púlpito em palco de vaidade.
  • São ungidos sem nunca terem casado, o que a Bíblia reprova.
  • Não pregam contra o pecado, vivem bajulando uns aos outros.
  • Amam fama, riqueza, outdoors e holofotes.
  • Rejeitam a palavra dura, mas idolatram curtidas e aplausos.
  • Fogem de igrejas sérias, pois sabem que um pastor verdadeiro jamais apoiaria esse comportamento.

Esses pregadores não arrastam multidões pelo Evangelho, mas pelo camaradismo barato de líderes desesperados para não perder membros e dízimos. Não estão preocupados em ser Igreja, mas apenas em manter quatro paredes cheias.

Um alerta final

A Bíblia é clara: esses falsos líderes, joios disfarçados de trigo, terão o fim anunciado. Assim como folhas secas levadas pelo vento (Jeremias 17:6), assim como árvores duas vezes mortas (Judas 1:12), eles serão arrancados e murcharão sozinhos como a tamargueira no deserto.

Espere e verá.

O Significado Bíblico de Lascívia

A palavra lascívia vem do latim lascivia, que significa libertinagem, devassidão, excesso de desejos carnais.

No Novo Testamento, o termo grego usado é aselgeia, traduzido como libertinagem, sensualidade, indecência ou comportamento sem freios. Esse termo aparece em passagens como:

  • Marcos 7:22 – “Os maus desígnios, as prostituições, os furtos, os homicídios, as avarezas, as maldades, o engano, a dissolução (aselgeia)…”
  • Gálatas 5:19 – “Porque as obras da carne são manifestas: prostituição, impureza, lascívia…”
  • 1 Pedro 4:3 – “Baste-nos o tempo passado da vida para termos feito a vontade dos gentios, andando em dissoluções (aselgeia), concupiscências, borracheiras, glutonarias, bebedeiras e abomináveis idolatrias.”

Portanto, lascívia é o pecado da sensualidade desenfreada, da imoralidade escancarada e da indecência assumida, que afronta a santidade de Deus e contamina o corpo — templo do Espírito Santo.


Escrito por Noel Souza


IMPÉRIO DA IGNORÂNCIA

SANTA IGNORÂNCIA

O Crente que Ousa Pensar

Tenho observado inúmeras vezes o seguinte fenômeno: quando um crente, membro de determinado ministério ou congregação — seja ela pentecostal ou não — decide estudar a Palavra de Deus com profundidade, buscando o auxílio do Espírito Santo e também de quem realmente zela pela verdade das Escrituras, logo nasce a suspeita.

Esse crente, chamado por Deus para ensinar, recebe o apelido pejorativo de “teólogo”.

E o que acontece em seguida? Hostilidade. Porque, para muitos ignorantes na fé, Deus seria obrigado a dar sabedoria a quem não pede, abrir portas a quem não bate e revelar a quem não busca.

A Retaliação da Liderança

O primeiro passo da perseguição é previsível: tiram o “vaso” da escala de pregação, sob o pretexto de que ele “trouxe coisa estranha para a congregação” ou que “agora está metido a teólogo”.

Na verdade, o que incomoda é que ele começou a remover as cinzas acumuladas no altar, reacendendo a chama com a Palavra rema.

Sentado no banco, o profeta fiel adoece em silêncio, carregando a tristeza de um pecado que não cometeu, vítima de uma liderança mais perdida que submarino sem radar.

O Cerco das Fofocas

Em seguida, surgem as reuniões de fofoca. Aqueles que antes se diziam amigos — cúmplices na mesma “santa ignorância espiritual” e na burrice mútua — agora o isolam.

Decidem o futuro dele como se fossem donos da sua chamada.

O crente passa a viver um caminho sem volta: não há mais retorno à mediocridade.

A Palavra que Pesa como Pedra

As poucas oportunidades que recebe na congregação vêm carregadas de dureza. Sua palavra, mesmo tímida, pesa como pedra, porque não vem dele: vem de Deus.

Então ele entende que não pode mais se calar, mesmo que custe prestígio ou amizades.

Os Admiradores da Falsidade

É aí que entram os “admiradores da falsidade”: obreiros que reconhecem sua autoridade espiritual, mas preferem permanecer molhando os tornozelos enquanto o irmão já nada em águas profundas.

Esses começam a fazer perguntas néscias, provocando-o para ver se tropeça.
São como os inimigos de Daniel: não conseguem atacá-lo pela vida espiritual, então procuram um defeito para eliminá-lo.

O Último Peso: a Hipocrisia

Por fim, ele precisa suportar em silêncio as ladainhas dos líderes:

  • “Teologia é a Bíblia.”
  • “A letra mata.”
  • “Não adianta conhecer tanto e não praticar.”

Precisa ouvir os recados velados nos púlpitos:

  • “Não sou estudioso como fulano, mas também prego Jesus.”
  • “Teologia não salva ninguém.”

Tudo isso é apenas medo e ressentimento travestidos de espiritualidade.

A Palavra Profética

A gota d’água acontece quando Deus levanta alguém de fora — um visitante, um pregador itinerante — e, diante de toda a congregação, libera a palavra profética:

“Pelejarão contra ti, mas não prevalecerão, porque Eu sou contigo.”

Nesse instante, a liderança morre de raiva, mas o profeta confirma sua vocação: em sua própria casa não terá honra, mas será levantado por Deus em muitos outros lugares, exatamente onde o império da ignorância espiritual transformou igrejas em cemitérios de profetas.

Conclusão: Vai Até o Fim

Se você vive isso, não se envergonhe nem se diminua.
Todos os profetas passaram por essa rejeição.

A Palavra já nos advertia: “é casa rebelde, não te ouvirão.”

Mas a ordem de Deus é clara:
Vai até o fim.


Escrito por Noel Souza


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